terça-feira, 25 de outubro de 2011

PRODUÇÕES DE TEXTO DOS ALUNOS

Chico chuva
Chico é um homem que usa chapéu e chicote, ele mora numa chácara.
         Na chácara de Chico tem chuchu, cheiro verde, chicória e às vezes chove chuva forte que rega toda a plantação.
Nesses dias, Chico passa a chave nas portas, fecha as janelas e toma chá na sala, vendo televisão.
Na chácara de Chico vivem também um cachorro e um jabuti.
Quando vai para o roçado, Chico leva o machado e vai de charrete, pois o caminho é cheio de buracos.
Todos o chamam de Chico Chuva porque ele não pega  chuva mas ora e pede a Deus  todos os dias pra que chove no seu roçado.

                                                                                                          Autor: Marlon de Sales

Produções de texto dos alunos

O mar
            Mateus um menininho de três anos foi passar as férias numa cidade a beira mar.
            Na primeira manha quando os pais acordaram, já o encontraram pronto para ir a praia.
            _Vamos conhecer o mar? _perguntou ele ao pai
            _Calma rapaizinho, nós ainda precisamos nos arrumar e tomar o café da manhã.
            Mas o menino só sossegou quando se viu no carro a caminho da praia.
            Na praia assim que viu aquele marzão enorme, de ondas barrulhentas, voltou correndo para o carro gritando!
            _Quero ir embora! O mar vai cair em mim! Vamos embora mamãe, vamos papai! Ele vem vindo!
            O pai pego-o no colo dizendo:
            _Não tenha medo Mateus, o mar não sai dali, não tem perigo.
            A mãe complementou dizendo:
            _Calma filhinho, vamos brincar na agua, voce vai ver que é gostoso!
            _Não quero, quero ir embora! _continuou dizendo o menino.
            Os pais então resolveram leva-lo para o carro , onde ele ficou agarrado ao volante observando o mar com os olhos arregalados.
            Tempos depois criou coragem, desceu do carro e sentou-se na areia ao lado dos pais.
            Aos poucos ele foi se aproximando da agua, molhou os pés, depois a perninha e logo estava todo molhado rindo e brincando, sem se lembrar do susto que levará e cantarolava assim: O mar é salgado, o mar é bonito, o mar é gostoso.
                                                              Autor: Marlon de Sales 

PRODUÇÕES DE TEXTO DOS ALUNOS

O peixinho do lago de dona Dorinha
                Era a primeira vez que as crianças iam ao lago da Dorinha.
                Com o motor da canoa desligado, para não espantar os animais, ela viam e ouviam tudo maravilhadas.
                Foi então que no meio de troncos e raízes submersas que apareceu aquele peixinho. Ele nadava ao lado da canoa, de lá para cá, dando pulos fora d’água. Era um filhote de tucunaré, bem filhotinho mesmo!
                Ao vê-lo pulando, João quis logo pelá-lo para colocar no aquário em sua casa. Eunice já pensou em como seria gostoso um tucunaré assado. Janaina pulou e disse:
                _Esperai colegas! Deixem o peixinho em paz! Nem aquário, nem barrige de ninguém, ele quer mesmo é nadar e pular pelos rios de dona Dorinha que existem por aqui.
                _É mesmo _falou Dorinha. Deixem o peixinho aproveitar enquanto pode as águas limpas e o ar puro que ainda existem nesta região.

                                                                                               
                                                                                       ALUNO: MARLON DE SALES

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

PASSEIO - ARMAZÉM CULTURAL

SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL - 2011
Professor Hamilton ensinando a importância do pluviômetro que é um instrumento utilizado na meteorologia para recolher e medir a quantidade de chuvas precipitados em um determinado tempo e local. Os alunos aprenderam a fazer um Pluviômetro utilizando garrafas PET.   
Professor Hamilton - UFMS

Relógio usado para saber as horas através da luz solar. 
Os planetas do sistema solar feitos com isopor




Nossa Escola muito bem representada!



















Nosso aluno Ayrton Senna fazendo a demonstração do colete que vira uma rede super resistente. 

Dobrando a rede...
acertando os pontos
e quase lá...
prontinho o colete, pronto para o uso novamente!
Voltando para escola!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

BUCHADA DE BODE DA PARAIBA!

Ingredientes da Receita de Buchada de Bode da Paraíba

Vísceras de 1 cabrito (bucho, tripas, fígado e rins)
4 limões grandes
Sal e pimenta-do-reino a gosto
3 dentes de alho esmagados
4 cebolas picadas
1 maço de cheiro verde picado
2 folhas de louro picadas
2 ramos de hortelã picados
1 xícara de vinagre
2 colheres de sopa de azeite
200 g de toucinho fresco picado
Sangue coagulado do cabrito
 
 

Como Fazer Buchada de Bode da Paraíba

Modo de preparo: Limpar as vísceras, retirando a cartilagem e o sebo. Limpar o bucho e esfregar o limão por dentro e por fora. Deixar de molho em água fria com o suco de 1 limão por 5 h. Picar em tirinhas as tripas e demais vísceras. Temperar com sal, pimenta-do-reino, alho, cebola, cheiro verde, louro e hortelã.
Juntar o vinagre e deixar descansar.Aquecer o azeite e adicionar o toucinho, deixando em fogo baixo até derreter, formando torresmos. Retirar os torresmos e na gordura que se formou refogar todas as vísceras. Juntar o sangue coagulado já picado e retirar do fogo. Retirar o bucho do molho de limão, aferventar inteiro.
Colocar o refogado de vísceras e os torresmos no interior do bucho e costurar com agulha e linha. Levar ao fogo uma panela com bastante água e sal e deixar ferver. Colocar o bucho e cozinhar em fogo brando durante 4 h. Servir com molho de pimenta forte e farinha de mandioca crua.

PARAIBA

Perto da capital da Paraíba, João Pessoa, fica o município da Baía da Traição. Com seu formato típico de meia-lua, engloba praias como a Tambá, Forte e Coqueirinho. Conta-se que em 1501, três marinheiros da missão de exploração de Américo Vespúcio foram capturados e devorados pelos nativos, dando o nome de Traíção à baía. Ainda hoje, por lá estão vivendo doze aldeias indígenas potiguaras. Longe de serem agressivas, elas vendem artesanato e recebem turistas.